Se você está esperando aquela geladeira nova de presente de Natal, certamente, deve estar se perguntando o que irá fazer com a antiga. É exatamente para incentivar o descarte adequado dos eletroeletrônicos e eletrodomésticos, que a empresas GM&C Logística e Green Eletron lançaram neste mês de dezembro a campanha “Coleta em casa por R$ 1,00”. A ação é válida para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
De acordo com o coordenador de relações institucionais da GM&C, Henrique Mendes, poucas pessoas reconhecem devidamente a importância do descarte adequado dos eletroeletrônicos. “E mesmo aquelas que têm essa consciência, encontram dificuldades na hora de realizar a devida ação”, ressalta.
SAIBA COMO FUNCIONA – A coleta pode ser solicita pelo site greeneletron.org.br/coleta-em-casa, valendo para eletroeletrônicos e eletrodomésticos de média e grande porte – notebooks, secadores de cabelo, geladeiras, fogões, televisores e outros --pelo valor simbólico de R$ 1,00 (para cada serviço de retirada). Para equipamentos muito pequenos –como pilhas, baterias e carregadores--, o descarte pode ser feito nos postos de coleta da Green Eletron ou junto com os grandes durante a coleta. Confira os pontos de descarte fixos site greeneletron.org.br.
A proposta, segundo Mendes, é que a campanha possa também gerar um espírito de união entre as pessoas. “Moradores de um condomínio, alunos da escola ou mesmo no trabalho, por exemplo, podem difundir a ação e juntar os eletroeletrônicos para a coleta, principalmente os de pequeno porte, como pilhas, baterias, carregadores e outros”.
Lançado pela associação de cooperativas Rede Sul e a empresa GM&C, o projeto pretende difundir a importância da reciclagem dos resíduos eletroeletrônicos na cidade de São Paulo; Brasil é o quinto maior gerador desse tipo de resíduo no mundo.
Difundir a importância da coleta de lixo eletrônico entre as cooperativas de reciclagem da capital paulista. Essa é uma das missões do projeto “e-Waste”, uma parceria entre a associação Rede Sul e a empresa GM&C - uma das maiores empresas de logística reversa do país. O projeto recém-lançado estende a participação, antes restrita à região sul, para todas as cooperativas da cidade de São Paulo. Os interessados podem solicitar o cadastro diretamente junto à Rede Sul (site).
Fones de ouvido, celulares, computadores e eletrodomésticos. Todos esses utensílios, quando deixam de funcionar e não são mais aproveitados, viram lixo eletrônico. O Brasil é o quinto maior gerador desse lixo no mundo. Anualmente, mais de 53 milhões de toneladas de equipamentos eletroeletrônicos são descartadas em todo o mundo, segundo o “The Global E-waste Monitor 2020”. Na outra ponta, o número de dispositivos, no mundo, cresce cerca de 4% por ano. Apenas o Brasil descartou, em 2019, mais de 2 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, sendo que menos de 3% foram reciclados, de acordo com o relatório desenvolvido pela Universidade das Nações Unidas (UNU).
De acordo com o coordenador de relações institucionais da GM&C, Henrique Mendes, é necessária uma tarefa conjunta entre os setores púbico e privado para que o tema conquiste a atenção que merece, principalmente tratando-se de preservação do meio ambiente e possível escassez dos recursos naturais. “A reciclagem dos resíduos eletroeletrônicos ainda gera muitas dúvidas. A população não sabe como fazer o descarte de forma adequada e, por sua vez, a maioria das cooperativas não está capacitada para o correto manuseio deste tipo de resíduo. E é exatamente esse o grande desafio do projeto e-Waste”, afirma.
Para Mendes, as cooperativas são fundamentais para o avanço na logística reversa de todos os tipos de resíduos o Brasil. “Os catadores e cooperados são os atores que, desde sempre, carregaram o setor da reciclagem no Brasil. Eles possuem o conhecimento e a capilaridade necessárias para que possamos multiplicar os resultados e avançar daqui em diante”, ressalta.
O projeto e-Waste, acrescenta ele, “vem com o intuito de capacitar as cooperativas para que possam atuar de forma estruturada na logística reversa de eletroeletrônicos, encaminhando os eletrônicos pra uma destinação final segura, adequada e 100% rastreável”.
Somente na capital, a GM&C coletou 120 toneladas de lixo eletrônico desde o início deste ano -- destas, oito toneladas em parceria com a Rede Sul. “Nosso objetivo é que, através do e-Waste, possamos triplicar os números”, ressalta Mendes.
MINERAÇÃO URBANA -- Com maquinários de última geração, a GM&C recupera os mais diversos tipos de materiais presentes nos eletrônicos -- desde plásticos, ferro, alumínio cobre, vidro até outros metais não ferrosos, como ouro e prata.
É a chamada mineração urbana, que pode ser definida como a recuperação de materiais a partir dos resíduos descartados pela população, evitando a necessidade da extração de matéria-prima da natureza -- muitos desses recursos, inclusive, ameaçados de escassez. Somente na GM&C, foram recicladas 4,3 mil toneladas de eletrônicos no ano passado. A meta é atingir 7 mil toneladas até o final de 2022.
Para Mendes, é fundamental divulgar a importância do tema o quanto antes: “Precisamos ter consciência sobre a importância de realizar o descarte correto dos eletroeletrônicos, tanto para evitar contaminações ao meio ambiente, quanto para preservar os recursos naturais e garantir que haverá matéria-prima suficiente para que possamos produzir os novos equipamentos que ainda serão desenvolvidos por esta indústria inovadora”, enfatiza Mendes
NA LEI - Vale ressaltar que, no Brasil, a destinação correta do lixo eletrônico está prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) e foi regulamentada pelo Decreto Federal 10.240/2020. Este dispositivo define metas para os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes sobre a quantidade de pontos de Entrega Voluntária (PEV) que devem ser instalados e de eletrônicos que deverão ser coletados e reciclados anualmente.
Em comemoração ao Dia Mundial do Lixo Eletrônico (14/10), a GM&C lançou a campanha “O que faço com o lixo eletroeletrônico? Tome uma atitude sustentável”. O objetivo é conscientizar a população sobre a importância do descarte correto para o meio ambiente, assim como a enorme riqueza de resíduos que podem ser reciclados.
No Brasil, país que mais gera resíduos eletrônicos na América Latina, a estimativa da UNU (Universidade das Nações Unidas) é que sejam geradas 2,5 milhões de toneladas até o final do ano. Em todo o mundo, a estimativa é de 60 milhões de toneladas – uma média de 7,8 quilos de lixo eletrônico por habitante.
MINERAÇÃO URBANA – O termo ainda é praticamente novo no Brasil, mas a chamada mineração urbana pode ser definida como a recuperação de materiais a partir dos resíduos descartados pela população, evitando a necessidade da extração de matéria-prima da natureza – muitos desses recursos, inclusive, ameaçados de escassez.
Somente na GM&C, uma das maiores empresas de logística reversa do Brasil, foram recicladas 4,3 mil toneladas de eletrônicos no ano passado. A meta é atingir 7 mil toneladas em 2022.
Localizada em São José dos Campos, no interior paulista, a empresa soma 20 anos de experiência no setor e caminha lado a lado com a tecnologia em prol do meio ambiente. Com maquinários de última geração, recupera os mais diversos tipos de materiais presentes nos eletrônicos – desde plásticos, ferro, alumínio cobre, vidro até outros metais não ferrosos, como ouro e prata (em menor proporção).
Uma verdadeira mina urbana, que abastece atualmente empresas de todo o país. Um exemplo é a Gerdau, produtora de aço, que compra o ferro para reciclagem. Por sinal, o ferro lidera o ranking de materiais reciclados pela GM&C, seguido do plástico. “A mineração urbana representa um enorme favor ao meio ambiente. O aço é um material reciclável e, para cada tonelada de sucata reciclada, se evita a emissão de 1,5 toneladas de CO₂e {gases do efeito estufa}”, ressalta Henrique Mendes, coordenador de relações institucionais da GM&C.
A campanha lançada pela empresa visa justamente fomentar a importância desse tema: “Precisamos ter consciência sobre a importância de realizar o descarte correto dos eletroeletrônicos, tanto para evitar contaminações ao meio ambiente, quanto para preservar os recursos naturais e garantir que haverá matéria-prima suficiente para que possamos produzir os novos equipamentos que ainda serão desenvolvidos por esta indústria inovadora”, enfatiza Mendes.
Vale ressaltar que, no Brasil, a destinação correta do lixo eletrônico está prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) e foi regulamentada pelo Decreto Federal 10.240/2020. Este dispositivo define metas para os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes sobre a quantidade de pontos de Entrega Voluntária (PEV) que devem ser instalados e de eletrônicos que deverão ser coletados e reciclados anualmente.
CONFIRA OS POSTOS DE COLETA:
Para resíduos eletroeletrônicos pequenos, como celulares, controle remotos, cabos e outros, a GM&C destaca os milhares de pontos de coleta instalados em todas as lojas das operadoras de telefonia Vivo e Claro – confira os locais pelos sites www.vivo.com.br e também www.claro.com.br.
Já para o descarte de produtos maiores, como impressoras, notebooks, liquidificadores, secadores de cabelo e até geladeiras, vale a penas consultar os postos de coleta das empresas parceiras Green Eletron (site www.greeneletron.org.br) e ABREE - Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (site www.abree.org.br).
Em São José dos Campos, onde fica a sede da GM&C, também é possível fazer o descarte nos Ecopontos da Prefeitura ou com o apoio da Urbam (Urbanizadora Municipal). Saiba mais pelo telefone 156.
SERVIÇO - Mais informações sobre a campanha “O que eu faço com o lixo eletroeletrônico? Tome uma atitude sustentável” ou sobre a GM&C podem ser obtidas pelos telefones (12) 98135-3879 (WhatsApp) e 3903-9320 ou pelas redes sociais: @gmcreciclagem (insta) e www.gmclog.com.br (site).
Considerada uma mudança de paradigma nos modelos de negócios, a economia circular é baseada em três princípios que explicam a importância de seu conceito.
O nosso planeta está passando pelos maiores desafios ambientais da sua história, com elevação da poluição devido à ação do homem. Para reverter isso, precisamos nos desvincular da economia linear e investir cada vez mais em economia circular.
Nos últimos anos, o modelo de “economia linear” - onde um recurso é utilizado e logo descartado, começa a perder espaço para a Economia Circular, que se caracteriza pelo uso do conceito de maximizar o valor dos recursos, por meio da reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e bens de consumo, eliminando a ideia de lixo (ou rejeito).
No conteúdo de hoje mostraremos o que está por trás do conceito de economia circular, além dos princípios que fazem dessa nova forma de produzir, um importante aliado do desenvolvimento sustentável.
Quantos celulares, smartphones, mouses ou computadores você já teve que substituir: Dois? Três? Quatro? Provavelmente foi mais de um e você o trocou porque este aparelho apresentou algum defeito grave, ou não atendia mais à sua necessidade! Mas, o que você fez com o eletrônico antigo?
Por falta de conhecimento ou de informação, muitas pessoas ainda não sabem o que fazer com o smartphone, computador, mouse ou qualquer outro item eletrônico que não serve mais para elas.
Elas simplesmente descartam esse eletrônico no lixo, o que, naturalmente, não é a melhor opção. Ou seja, você pode até ter um eletrônico que não funciona mais, mas isso não significa que ele é um lixo, nem deve ser descartado como um.
Entenda então porque o eletrônico que você pretende descartar não deve ser considerado lixo. Entenda também qual deve ser o correto destino deste item.
Leia mais:Você tem um eletrônico que não funciona mais? Saiba que nem por isso ele é lixo!
O avanço tecnológico que a sociedade atravessa exige que comércios, fabricantes e consumidores reciclem seus eletrônicos descartados. Mas, contratar uma empresa recicladora de eletrônicos ainda é um desafio.
Já faz dez anos que aPNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) nasceu e trouxe este assunto à tona. Mas faz apenas três anos que a discussão foi aprofundada, em decorrência do Acordo Setorial assinado em 2019.
E desde então, a procura por esse tipo de serviço cresceu. Isso vem exigindo uma busca mais direta por uma empresa recicladora de eletrônicos que atenda todos os requisitos da PNRS, além de critérios que assegurem a saúde dos colaboradores e a transparência quanto aos procedimentos que são adotados.
Por isso, convidamos você a conferir quais são os pontos que precisam ser considerados na hora de escolher uma empresa recicladora de eletrônicos para providenciar uma destinação correta e segura aos resíduos de equipamentos eletrônicos.
Leia mais:O que conferir ao contratar uma empresa recicladora de eletrônicos?